sábado, 21 de março de 2009

Lipstick Jungle - Selva de Batom


Baseada no best-seller de Candace Bushnell ("Sex and the City"), esta nova e sexy série dramática que está mais para comédia romântica, acompanha três amigas poderosas enquanto elas enfrentam os altos e baixo das vidas bem sucedidas delas.
Armadas com humor e força, estas três mulheres modernas de Nova York apóiam umas as outras nos triunfos e nas lágrimas que fazem parte do caminho do sucesso na Big Apple.


É exibido no Brasil na FOX as quintas 22 horas.

Personagens
Brooke Shields (Wendy Healy): É a executiva de um estúdio de cinema que faz tudo para balancear a carreira e a vida familiar.
Kim Raver (Nico Reilly): A editora chefe de um importante revista de moda, deseja se tornar uma executiva.
Lindsay Price (Victory Ford): Espera realizar os seus sonhos, e talvez encontrar o "cara certo" no meio do caminho.

Andrew McCarthy (Joe Bennett) - o ator é famoso aqui no Brasil pelos filmes dos anos 80 como A garota de rosa shock, Manequim, etc.

Paul Blackthorne (Shane Healy)
David Alan Basche (Mike Harness)
David Noroña (Salvador Rosa)
Julian Sands (Hector Matrick)
Robert Buckley (Kirby Atwood)

* O texto acima foi adaptado do artigo Lipstick Jungle (Wikipedia)


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Comprei a primeira temporada da série no ano passado numa promoção relâmpago (leia-se erro do site submarino) por 24,90 reais. A série nem havia sido lançada aqui no Brasil em formato DVD e o preço do submarino certamente estava errado. Eu e mais alguns sortudos que viram minha dica na comunidade do orkut puderam comprar por este valor. Estou acompanhando a segunda temporada às quintas no canal Fox.




Infelizmente é inevitável a comparação com Sex and the City, já que é da mesma autora. Lipstick Jungle mostra as mulheres já numa fase de realização profissional (ou em vias de se realizarem profissionalmente) e duas das três já são casadas, enquanto nas temporadas de Sex and the City as personagens lutavam pela valorização profissional e um bom relacionamento amoroso.




Lipstick Jungle é uma série que apresenta um certo drama, mas se encaixa em comédia romântica também. Às vezes, eu acho um pouco paradinha, com exceção das cenas de amor (sem vulgaridade) entre os personagens! Pelo que li ontem aqui na internet, parece que a série fica só nas duas primeiras temporadas mesmo, não há previsão de uma terceira. Eu acho uma pena, pois é uma boa série para acompanhar, além de poder ver cenas de Nova York em todos os episódios (morei em NY por 6 meses quando fazia extensão universitária na CUNY), os desfiles de alta costura (não liga não... é que na minha adolescência eu fiz um curso de estilista no Senac). Outra boa surpresa da série é rever astros dos anos 80 como Brooke Shields (apesar do papel dela, na minha opinão, ser o mais chato) e Andrew McCarthy (uma espécie de Mr. Big - fazendo uma comparação com o personagem de Sex and the city). Um ator que eu descobri ao assistir esta série foi o Carlos Ponce, ator Carlos Ponce (cantor e ator de Porto Rico, por isso não tem sotaque latino na pronúncia do inglês), que por enquanto surgiu na série como Rodrigo, um italiano, responsável pelo projeto arquitetônico da loja de Victory Ford que é estilista.



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Como eu gosto muito de Sex and the City, resolvi acompanhar Lipstick Jungle por causa da Candance Bushnell. Sex and the city, para mim é inesquecível! Tenho todos os dvds das seis temporadas e o filme que passou no cinemas, além do livro é claro! :)


Eu comecei a assistir ainda em NY em 2001 e por isso creio que há uma forte ligação emocinal com a série. Foi a primeira vez que viajei para o exterior, morei nesta linda cidade por 6 meses e conheci muitos lugares maravilhosos mostrados na série!


quarta-feira, 18 de março de 2009

Preserve a Natureza do Livro




Estive na UFMG na semana passada e passei na biblioteca central do campus. Encontrei este marcador de livros acima! Clique na imagem acima para ler as dicas!
Pensando nas dicas da UFMG, deixo aqui as
21 dicas para conservar seus livros e sua biblioteca do Alessandro Martins muito úteis para quem tem muitos livros em casa!


quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Emily Dickinson

Emily Dickinson nasceu em 10 de dezembro de 1830 e faleceu em 15 de maio de 1886. De acordo com o site wikipedia, "Emily Dickinson, em toda sua vida, não publicou mais do que dez poemas, algumas vezes anonimamente, e teve sua numerosa obra reconhecida só após a morte. Sua vida discreta e misteriosa desafia até hoje os estudiosos de sua obra. Sua poesia possui uma liberdade sintática única, é densa e paradoxal como sua vida. Em sua enigmática literatura, criou um idioma poético próprio, desprezando as fórmulas ou a regularidade convencional" (Wikipedia, 2009).

Conheci os poemas de Dickinson ainda na Faculdade de Letras - UFMG, na disciplina de Literatura Norte-Americana do século XIX com a professora Gláucia R. Gonçalves. Apesar de ter sido uma curta convivência com os poemas de Dickinson pude me apaixonar por ela!


Para quem quiser conhecer um pouco mais sobre a obra de Dickinson, Augusto de Campos publicou um livro: DICKINSON, Emily (2008), Não Sou Ninguém, Campinas: Editora da Unicamp. Tradução, introdução e bibliografia: Augusto de Campos


A Rosagela Rigo publicou um artigo: Reflexão do poema "Eu Não sou Ninguém! Quem és tu?" interessante também!

A minha sugestão vai em inglês: Collected Poems of Emily Dickinson - Editora Gramercy Books. O livro em capa dura e uma capa protetora, traz uma introdução de George Gesner e ilustrações. Eu comprei este livro quando visitava a livraria SBS especializada em livros para ensino de idiomas aqui em Belo Horizonte, por R$ 16,20. A livraria SBS possui diversas lojas pelo Brazil, Argentina e Peru, e também faz vendas pelo site.




Detalhes das capas






Detalhe de uma das ilustrações



Fac-simile de Renunciation, impresso no primeiro volume de seus poemas.

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Alguns sites com traduções:

Obras
Poems by Emily Dickinson - Organização de Mabel Loomis Todd & T. W. Higginson. Boston: Robert Brothers, 1890.
The poems of Emily Dickinson, 3 volumes. Organização de Thomas H. Johnson. Cambridge: The Belknap Press, Harvard University Press, 1955.
The letters of Emily Dickinson, 3 volumes. Organização de Thomas H. Johnson & Theodora Ward. Cambridge: The Belknap Press, Harvard University, 1958.
The complete poems of Emily Dickinson. Organização de Thomas H. Johnson. Boston e Toronto: Little, Brown and Company, 1960.
The manuscript books of Emily Dickinson, 2 volumes. Organização de R. W. Franklin. Cambridge e Londres: The Belknap Press, Harvard University Press, 1981.
The masters letters of Emily Dickinson. Organização de R. W. Franklin. Amherst: Amherst College Press, 1986.
The poems of Emily Dickinson. Organização de R. W. Franklin. Cambridge e Londres: The Belknap Press, Harvard University Press, 1999.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Jane Eyre - Edição de Luxo



Este ano comecei a lecionar em uma nova escola: Colégio Padre Eustáquio - Padre Estáquio van Lieshout foi beatificado por Bento XVI em 2006. Ao visitar a biblioteca da escola encontrei esta preciosidade, provavelmente trazida por um dos fráteres da instituição.

Está é uma edição de luxo (1978), capa em couro vermelho, da Editora The Easton Press. A edição traz litografias de Barnett Freedman.









Detalhe ao lado, das contra-capas em tecido creme.















Páginas internas:


Primeira página: pintura de Charlotte Bronte feita por Robert Lee.


E segunda página: detalhes da obra.




Laterais do livro: Gravação dourada sobre a capa em couro vermelho, laterais das páginas são douradas.




















sábado, 17 de janeiro de 2009

Duas cantoras, duas biografias...

Gostaria de avisar que o post vai ser um pouquinho grande e que falarei de duas cantoras. Ao logo do texto você vai descobrir porque.


Maysa Monjardim



Bem, já faz um tempinho que eu gostaria de publicar algo sobre a mini-série que encerrou ontem sobre a cantora Maysa aqui neste blog. Depois que eu comecei a assistir a mini-série da globo, fiquei surpreendida por não conhecer quase nada dessa mulher! Eu só conhecia o refrãozinho: "meu mundo caiu". Com certeza minha mãe deve ter sido fã de Maysa, mas infelizmente não tenho como perguntá-las pois mamãe morreu muito jovem.


Eu gostei muito da escolha da atriz Larissa Maciel (que interpretou Maysa) e do ator (que iterpretou o André Matarazzo). O figuro estava impecável e maquiagem então.. adorei!!




Mini-série Maysa - Quando fala o coração


Gostei muito da maneira que foi abordada a história de Maysa e confesso que às vezes me emocionava com os atropelos e vitórias! Eu só acho que nestes últimos capítulos tudo ocorreu muito rápido e não sei o motivo da escolha... mas muitas pessoas passaram como se fosse um cometa na vida de Maysa.


Gostaria muito de ler a biografia de Lira Neto entitulada: "Maysa: Só Numa Multidão de Amores" pois pelo que li no blog do autor muitos coisas foram distorcidas na adaptação global, infelizmente! Veja aqui no post: Minissérie global simplifica e distorce biografia de Maysa

Biografia - Maysa : uma multidão de Amores


Eu gostaria de comentar que no episódio que Maysa está em turnê em Portugal e fica sabendo que o ex marido André Matarazzo faleceu, ela reune forças e volta ao palco para cantar uma música em sua homenagem. A música belíssima, a minha favorita da mini-série, se chama Hino ao amor.


Quando resolvi procurar a letra desta música, descobro que é uma versão da cantora francesa Edith Piaf, e no mesmo momento me lembro que vi esse filme na locadora várias vezes e fiquei em dúvida se assistia ou não. O filme em se chama La môme, traduzido em português para Piaf - um hino ao amor.


Edith Piaf




Cartaz do filme Piaf - um hino ao amor


Mas o propósito deste post é falar principalmente das concidências que encontrei ao assistir a mini-série da globo e este filme de 2007. As histórias contadas possuem muitas semelhanças estranhas. Gostaria de ler as biografias para saber a verdade. Se alguém entre os leitores também assistiu a mini-série e o filme poderia me dizer se eu estou doida ao fazer os comentários abaixo?

Bem, a marca de Maysa eram os lindos olhos (como vemos na primeira foto) e Piaf também possuía olhos bastantes expressivos. Outro ponto forte de Maysa eram as mãos, isto é, a posição das mãos ao cantar e postura perante o público: olhar devastador como se fosse superior. Já Piaf (no filme) aprende a usar as mãos que também passam a ser sua marca registrada. Piaf também cantava de um jeito diferente, com caras e bocas e olhando para a platéia de modo diferente.

O mais intrigante é que Piaf escreveu a letra de Hino ao Amor quando se apaixonou pelo boxeador Marcel Cerdan (paixão fuminante e apartentemente único amor de Piaf, apesar dela ter se casado depois com outro). Na mini-série Maysa diz que o único amor de sua vida é o André Matarazzo, mas mesmo assim se separa dele. E para completar... a música que Maysa canta em homangem ao ex-marido morto é Hino ao Amor. No filme Piaf, quando ela descobre que o Marcel morre também toca essa canção!

Assim como Maysa, Piaf era chegada à umas confusões e bebia bastante. No filme de Piaf não fica muito claro a quantidade, mas ela estava sempre com uma tacinha nas mãos.

Os mais intrigante é que tanto Piaf quanto Maysa são histórias contadas em flash back. Tanto na mini-série quanto no filme, às vezes nos perdemos com as datas... tamanha a mudança. Agora me pergunto... o filme é de 2007 e mini-série de 2008, me parece que copiaram algumas coisas...


Maysa teve muitos amores e Piaf... para variar também, inclusive Marlon Brandon. Uma característica bastante diferente é a infância das duas: Maysa veio de uma família com boas condições financeiras, enquanto Piaf foi abandonada tanto pelo pai quanto pela mãe.


É claro se eu tivesse visto Piaf antes de Maysa e depois assistido de novo, com certeza teria muitas coincidências para falar, mas por enquanto vou ficando por aqui.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Edgar Allan Poe


Aproveite as promoções da Sariava.com.br e descubra Poe!!!

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Eterno Amor

O cineasta Jean-Pierre Jeunet e a atriz Audrey Tautou repetem a parceria feita em O Fabuloso Destino de Amélie Poulain neste drama romântico. Na época da Primeira Guerra Mundial, Audrey é Mathilde, uma mulher que procura pelo namorado/marido desaparecido misteriosamente durante o conflito.
Sinopse
Após o término da 1ª Guerra Mundial, a jovem Mathilde (Audrey Tautou) aguarda notícias sobre Maneth (Gaspard Ulliel), seu noivo. Mathilde fica sabendo que Maneth fez parte de um grupo de cinco soldados que, individualmente, provocaram sua própria mutilação, para que deixassem a frente de batalha da guerra. Os cinco são condenados à morte pela Corte Marcial e, após serem levados a uma trincheira francesa, são deixados à morte no território existente entre o local em que estavam e a trincheira alemã. Apesar de todos serem considerados mortos pelo exército francês, Mathilde acredita que Maneth está vivo e inicia, por conta própria, uma busca por pistas que confirmem isto.
Minha opinião:
Eu achei o filme um tanto confuso porque existem muitos personagens e sempre tem um flashback. Mas interessante porque a Matilde percorre vários lugares para descobrir onde o amado está e sempre que achava que ela teria a má notícia... alguém lhe dá outra pista. Eu também gostei do filme por mostrar como as pessoas viviam durante a 1910 a 1920: tudo era muito longe, as cartas demoravam muito para chegar no seu destino.... enfim, uma busca como essa de Matilde levou anos!!!